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Intervalo de ano de publicação
1.
Diagn. tratamento ; 26(3): 118-24, jul-set. 2021. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1291202

RESUMO

Os benefícios da prática regular de atividades físicas para a saúde, tanto na prevenção como no auxílio ao tratamento de diversas doenças, estão confirmados por inúmeras publicações científicas. No entanto, o sedentarismo ou a inatividade física na população ainda é muito prevalente. Com a pandemia devido à doença do novo coronavírus (COVID-19) e a necessidade de isolamento social e o fechamento dos locais de prática de atividades físicas, aumentaram as dificuldades para a sua realização. Será que os médicos realizam atividades físicas? Existem poucos estudos sobre este tema. Nosso trabalho foi realizado na Santa Casa de São Paulo, e analisamos se os médicos brasileiros praticam atividades físicas regularmente e se houve algum impacto com a pandemia. Procuramos também analisar se os médicos orientam e prescrevem atividades físicas aos pacientes. Por meio de um questionário distribuído de forma digital, obtivemos 1.215 respostas de médicos de todos os estados brasileiros, que evidenciaram a pouca atividade física praticada pelos médicos brasileiros, com 84% de sedentarismo e que piorou ainda mais com a pandemia. A presença de obesidade, diabetes e hipertensão arterial foram detectadas na nossa amostragem. Contraditoriamente, a maioria dos médicos responderam que costumam orientar os pacientes sobre a importância da prática regular de atividades físicas. Como fatores que podem explicar a alta taxa de sedentarismo, a falta de tempo e de hábito foram os principais fatores, além da falta da capacitação durante a faculdade. A maioria dos médicos brasileiros são sedentários.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Médicos/estatística & dados numéricos , Padrões de Prática Médica , Exercício Físico , Comportamento Sedentário , Distanciamento Físico , COVID-19/prevenção & controle , Inquéritos e Questionários
2.
São Paulo; s.n; maio 2016. 115 p
Tese em Português | Index Psicologia - Teses | ID: pte-68922

RESUMO

A paralisia cerebral é definida como uma alteração permanente do desenvolvimento da postura e movimento, causando limitações nas atividades, que são atribuídas a um distúrbio não progressivo que ocorre precocemente no encéfalo em desenvolvimento. A presença de comorbidades psiquiátricas traz piora funcional e na qualidade de vida dessas crianças e seu reconhecimento e tratamento deveriam fazer parte da rotina de centros de reabilitação. Este projeto tem como objetivo estudar as comorbidades psiquiátricas na paralisia cerebral. Foram avaliados 550 indivíduos com diagnóstico de paralisia cerebral, procedentes de um centro terciário de reabilitação física. A comorbidade psiquiátrica mais frequentemente observada foi a deficiência intelectual. Outras comorbidades psiquiátricas frequentes foram os transtornos ansiosos, transtornos do comportamento, transtorno do déficit de atenção e hiperatividade, transtorno do espectro autista e depressão. Embora não fosse o objetivo deste trabalho estudar a ocorrência de epilepsia nessa população, observamos que 43,2% dos nossos pacientes apresentaram essa associação. A presença de transtornos do espectro do autismo foi significativamente maior nos pacientes com epilepsia. A presença de um transtorno psiquiátrico impactou significativamente a percepção da funcionalidade das crianças com paralisia cerebral. Pensar na reabilitação desses sujeitos é levar em conta a presença de transtornos psiquiátricos. A pesquisa ativa de comorbidades deve ser prática rotineira dentro de centros de reabilitação terciários. Pensar em reabilitação do paciente com paralisia cerebral deve extrapolar os objetivos físicos e olhar com a mesma atenção para os aspectos emocionais, comportamentais, acadêmicos e sociais


Cerebral palsy is defined as a permanent change of posture and movement development, causing limitations in activities that are assigned to a non-progressive disorder that occurs early in the developing brain. The presence of psychiatric comorbidity brings functional deterioration and worsens quality of life of these children and their recognition and treatment should be part of routine of rehabilitation centers. This project aims to study psychiatric comorbidities in cerebral palsy. We evaluated 550 individuals diagnosed with cerebral palsy coming from a tertiary physical rehabilitation center. The most frequent psychiatric comorbidity was intellectual disability. Other frequent psychiatric comorbidities were anxiety disorders, behavioral disorders, attention deficit hyperactivity disorder, autism spectrum disorder and depression. Although it was not the objective of this work to study the occurrence of epilepsy in this population, we observed that 43.2% of our patients had this situation. The presence of autism spectrum disorders was significantly higher in patients with epilepsy. The presence of a psychiatric disorder significantly impacted the functionality of children with cerebral palsy. Thinking about the rehabilitation of these subjects is to take in account the presence of psychiatric disorders. The active search of comorbidities should be a routine practice in tertiary rehabilitation centers. Thinking about the rehabilitation of patients with cerebral palsy should extrapolate the physical goals and look with the same attention to the emotional, behavioral, academic and social aspects

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